Quando Bernardo tinha dois meses, os cariocas Jessica Venerável e Bruno Costa, ambos de 32 anos, viajaram de automóvel pra Arraial do Cabo (RJ), Paraty, Trindade (RJ) e Maresias (SP). Por lá, a dupla, que neste momento conheceu 18 países, fez trilhas, andou nas ruas de pedras, visitou diversas praias e viu que não precisariam deixar para trás o afeto na estrada por conta do nascimento do filho.
Eles são autores do website "Deixa de Frescura". Como obter carrinho de fedelho? No momento em que o rapaz estava com quatro meses, a família fez um tour em cidades históricas de Minas Gerais -São João Del Rey e Tiradentes. No primeiro mês de vida de Bernardo, Jessica e Bruno optaram por não sair do estado do Rio, por conta de cada incidente que pudesse desenrolar-se. Entretanto sabiam que brevemente viajariam com ele.
Um ano e dois meses. É possível viajar com um garoto. Ele fica feliz, sobrevive, não é um bicho de 7 cabeças. Lógico que é tudo mais demorado e existe uma inquietação com os horários, com as paradas na estrada”, diz a blogueira montada em relações públicas. “Quando você tem filho, as pessoas agem como você se tivesse que se privar de tudo e viver somente pra ele. Todavia os pais não deixam de desejar de algo que faziam antes só pelo motivo de tiveram filhos. Como vou me privar disso?
Pelo menos, não serei feliz”, diz Jessica. Em Fernando de Noronha, a família decidiu fazer a trilha de pedras da Cacimba do Padre, que dura em torno de trinta minutos. Durante percurso, Jessica, principalmente, precisou superar com julgamentos alheios e chegou a ter uma decadência de choro. “As pessoas passavam e questionavam: 'Como assim você trouxe um guri no sol? ‘Você não tem dó de fazer isto?
Aí, comecei a me perguntar se estava fazendo as coisas certas, mesmo vendo meu filho feliz, sorrindo. Sentei pela praia e chorei. Estou tentando equilibrar minha vida pessoal com a maternidade, com a vida de casal. E, por mais que esteja segura, bate a indecisão: estou sendo egoísta? Ela diz que vê muita gente postando que não quer ter filho pelo motivo de acredita que perderá a independência ou não conseguirá encaixar os gostos com a nova rotina. “Não vou discursar que todo tempo sou segura e robusto.
Tem uma etapa que bate a indecisão, o desespero. Mas o boa é observar a resposta do seu filho. Em Noronha, ele viu peixinho, curtiu a água, riu, gostou de estar ali. E menino não finge, né? Antes de tornar-se mãe, a blogueira assim como reproduziu os mesmos comentários que a fizeram lacrimejar. “Acho que é necessário ter limites, seja para viajar grávida ou com os filhos, contudo fornece. É preciso estar preparado pro choro. Tenha em mente que os pais são a fonte do menino. Dessa forma, continue a calma, converse, pare o veículo, respire. Não force a menina a nada. No avião, levante, dê uma volta.
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